Com a greve Nacional dos Funcionários dos Correios deflagrada na última quarta-feira, 14, a população deve ficar atenta quanto a demora na entrega de correspondências.
Devido à greve, que já dura quatro dias, algumas entregas estão prejudicadas no estado em decorrência da paralisação. Apenas correspondências ditas urgentes como telegrama, Sedex e Malote estão tendo prioridades nas entregas como afirma a própria assessoria de comunicação da empresa.
Em Sergipe existem cerca de 451 carteiros em atividades, sendo que desse total, apenas 17% estão em greve segundo afirmação dos Correios. Sem o efetivo de greve, diariamente são entregues 200 mil cartas em todo o estado, mas em virtude da diminuição do efetivo de funcionário, cerca de 30% das correspondências estão deixando de ser entregues normalmente.
De acordo com a assessoria de comunicação dos Correios, a tendência é que os profissionais em greve diminuam em virtude do desgaste da Categoria, bem como dos prejuízos causados à população.O assessor de comunicação dos Correios, José Ginaldo, ressalta que não existe a paralisação no serviço de entrega das correspondências, mas que o atraso é inevitável. “Os funcionários continuam trabalhando, mas a empresa optou pela alternância de entrega das correspondências nos bairros da capital. Pode ocorrer de um dia o trabalhador realizar a entrega em um determinado local e no outro dia em outro, devido à diminuição dos funcionários em atividades”, informa Ginaldo
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